sábado, 18 de outubro de 2008

Pilhas e baterias


Descarte

É imprescindível um descarte correto. É o caso principalmente das que têm uma advertência no corpo do produto com um x em uma lata de lixo. De qualquer modo, a iniciativa de jogar em lixo com destinação certa pode amenizar o problema que já apontamos, mesmo que não haja nenhuma indicação específica, além de ser um caminho contra o desperdício.
Algumas empresas como supermercados, bancos ou redes de farmácia têm seus cestos para descarte de pilhas e baterias. Essas iniciativas são muito interessantes já que, por causa do pequeno volume, esse processo acaba sendo pago pela própria empresa, dentro dos seus programas de responsabilidade social, prontificando-se a recolher os produtos.

Efeitos para o meio ambiente
As pilhas e baterias possuem alguns metais pesados, como o cadmio, o chumbo e o mercúrio, esses que no meio ambiente podem causar os seguintes efeitos:
Cadmio
A emissão de Cd par o ambiente é mediante a incineração de plásticos e outros materiais que os utilizem como pigmento ou estabilizante e pelas pilhas e baterias que contém estes elementos. O cádmio é um dos metais mais tóxicos. A principal via de absorção é a inalação em meios industriais ricos em fumos e poeiras de cádmio. Uma simples exposição a elevadas concentrações de óxido de cádmio pode causar graves irritações pulmonares ou mesmo a morte.
Chumbo
O chumbo é um dos mais perigosos metais tóxicos pela quantidade e severidade dos seus efeitos. É classicamente uma toxina crónica, sendo observados poucos efeitos após uma exposição aguda a níveis relativamente baixos. Pode ter efeitos no sangue, medula óssea, sistema nervoso central e periférico e rins, resultando em anemia, encefalopatia, cólicas abdominais e insuficiência renal; é tóxico para a reprodução e desenvolvimento humanos.
Mercúrio
A medida que o mercúrio passa ao sangue, liga-se as proteínas do plasma e nos eritrócitos distribuindo-se pelos tecidos concentrando-se nos rins, fígado e sangue, medula óssea, parede intestinal, parte superior do aparelhos respiratório mucosa bucal, glândulas salivares, cérebro, ossos e pulmões. è um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos.
A única maneira de controlar os efeitos destes metais pesados é destinando corretamente as pilhas e baterias, não poluindo assim o meio ambiente e a nossa cadeia alimentar.
Reciclagem
As pilhas comuns e alcalinas, utilizadas em rádios, gravadores, walkman, brinquedos, llanternas etc, podem ser jogadas no lixo doméstico, sem qualquer risco ao meio ambiente, conforme determinação da Resolução CONAMA 257, publicada em 22 de julho de 1999.
Portanto, essas pilhas não precisam ser recolhidas e nem depositadas em aterros especiais. Isto porque os fabricantes nacionais e os importadores legalizados já comercializam no mercado brasileiro pilhas que atendem perfeitamente as determinações do CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente – no que diz respeito aos limites máximos de metais pesados em suas constituições.
Também podem ser dispostas no lixo doméstico as pilhas/baterias de:
Níquel-Metal-Hidreto (NiMH) - utilizadas por celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebook;
Íon-de-Lítio - utilizadas em celulares e notebook;
Zinco-Ar - utilizadas em aparelhos auditivos;
Lítio - Equipamentos fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, filmadoras, relógios, computadores, notebook, videocassete.
Além dessas, também podem ir para o lixo doméstico as pilhas/baterias especiais tipo botão e miniatura utilizadas equipamentos fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, filmadoras, relógios e sistemas de segurança e alarmes.
Portanto, só devem ser encaminhadas aos fabricantes e importadores, desde 22 de julho de 2000, as pilhas/baterias de:
níquel-cádmio - utilizadas por alguns celulares, telefones sem fio e alguns aparelhos que usam sistemas recarregáveis.
chumbo-ácido - utilizadas em veículos (baterias de carro, por exemplo) e pelas indústrias (comercializadas diretamente entre os fabricantes e as indústrias) e, além de algumas filmadoras de modelo antigo. Essas baterias já possuem um sistema de recolhimento e reciclagem, há muito tempo;
óxido de mercúrio - utilizadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle (são pilhas especiais que não são encontradas no comércio).

Vinicius Henriques de Freitas n°32 8°RB


Pilhas e Baterias

Descarte

É crescente, no contexto atual, a necessidade de estudar o descarte e a reciclagem de pilhas e baterias, visto o grande crescimento da produção e do consumo destas em conseqüência do aumento da utilização, pela sociedade moderna, de energia portátil em equipamentos eletro-eletrônicos. As pilhas e baterias consideradas para este estudo são pilhas secas e alcalinas domésticas, além de baterias recarregáveis utilizadas em celulares, filmadoras, etc. Estes produtos possuem uma vida útil, e ao final desta, são descartados. Este descarte deve ser criterioso, pois os componentes de pilhas e baterias possuem metais pesados em sua composição e se descartados no meio ambiente de forma inadequada podem causar sérios malefícios para a saúde humana e o meio ambiente em geral. Os metais pesados são extremamente tóxicos e bioacumulativos. Este trabalho visa levantar dados qualitativos e quantitativos acerca do descarte e reciclagem destes produtos, no Brasil, além de analisar a legislação vigente sobre o assunto e conhecer projetos de reciclagem existentes, através de visitas a empresas da área. Com isto pretende-se elaborar uma análise crítica sobre a problemática ambiental causada pelo descarte de pilhas e baterias no Brasil.

Reciclagem

Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostas de metais pesados altamente tóxicos e não-biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro.
Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.

Impacto no Meio Ambiente

Um dos grandes problemas enfrentados pelas empresas tentar implantar um sistema de gestão ISO 14001 é a destinação de resíduos como pilhas e baterias.
Conforme determinação da Resolução CONAMA 257, publicada em 22 de julho de 1999. Ficam proibidas as seguintes formas de destinação:
Lançamento "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais;
Queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente;
Lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, peças ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.
Monte dentro da empresa uma forma de coleta de pilhas e baterias utilizadas, e encaminhe para os fabricantes, a destinação final deste material é de responsabilidade deles.
Lembrando que: É importante sempre comprar pilhas e baterias originais, pois as piratas é impossível fazer tal destinação.
A destinação inadequada das pilhas e baterias fazem com que esses metais cheguem aos seres humanos através da cadeia alimentar.
Veja abaixo as conseqüências causadas por alguns metais pesados.

Cadmio


A emissão de Cd par o ambiente é mediante a incineração de plásticos e outros materiais que os utilizem como pigmento ou estabilizante e pelas pilhas e baterias que contém estes elementos. O cádmio é um dos metais mais tóxicos. A principal via de absorção é a inalação em meios industriais ricos em fumos e poeiras de cádmio. Uma simples exposição a elevadas concentrações de óxido de cádmio pode causar graves irritações pulmonares ou mesmo a morte.


Chumbo


O chumbo é um dos mais perigosos metais tóxicos pela quantidade e severidade dos seus efeitos. É classicamente uma toxina crónica, sendo observados poucos efeitos após uma exposição aguda a níveis relativamente baixos. Pode ter efeitos no sangue, medula óssea, sistema nervoso central e periférico e rins, resultando em anemia, encefalopatia, cólicas abdominais e insuficiência renal; é tóxico para a reprodução e desenvolvimento humanos.


Mercúrio


A medida que o mercúrio passa ao sangue, liga-se as proteínas do plasma e nos eritrócitos distribuindo-se pelos tecidos concentrando-se nos rins, fígado e sangue, medula óssea, parede intestinal, parte superior do aparelhos respiratório mucosa bucal, glândulas salivares, cérebro, ossos e pulmões. è um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos.
A única maneira de controlar os efeitos destes metais pesados é destinando corretamente as pilhas e baterias, não poluindo assim o meio ambiente e a nossa cadeia alimentar.


David Ken Nagata Radamessi 8RB


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Pilha e baterias

A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.

Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas e baterias. Mas com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar pesquisadores, ambientalistas e autoridades.

Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:

“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.

A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir (Art. 6º).

A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam a alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas, é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados.

De acordo com o gestor ambiental Titan de Lima “A resolução tem dois erros. Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem. E segundo: entra em choque com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605 de 1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente”.

Há também um outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de acordo com lei, postos de coleta.

Quando alguma questão sobre o assunto é levantada, fala-se do descarte das pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de conscientização. E a resposta, dada pela própria Cetesb, é que as empresas estão atendendo satisfatoriamente à resolução do Conama. Esta é a justificativa também das empresas, quando questionadas.

De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa `Há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma`.

Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.

O engenheiro da Cetesb afirma ainda que quem ficou responsável pela fiscalização dos produtores foi o Ministério do Meio Ambiente.

O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar.

Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há interesse de empresas em compra-las, como acontece com papéis e latas. “Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental. Nos baseamos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização, reciclagem e respeito”, afirma Maria.

Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.

Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.

O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.

Bruno Muniz N°2

Pilhas e baterias

Descarte

As baterias de telefones celulares não devem ir para o lixo comum, pois quando depositadas em lixões, suas substâncias tóxicas contaminam os lençóis d’água subterrâneos.
O consumidor pode encaminhar as baterias para as assistências técnicas de operadoras de celular ou lojas que vendem celular.
Baterias de chumbo ácido, usadas em automóveis, também devem ser recolhidas pelo comércio e encaminhadas aos fabricantes ou importadores para destinação adequada.
As pilhas de uso comum, como as vendidas em supermercados - alcalinas comuns e as do tipo botão usadas em relógio e calculadora - devem ser descartadas no lixo comum para coleta pública.

Efeitos no meio ambiente

Fatalmente as pilhas deixam vazar substâncias tóxicas para o solo, lençóis freáticos e o ar, o que acaba afetando as pessoas das regiões próximas e alimentos. Conforme Jorge Tenório, professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, alguns metais utilizados nas pilhas são cancerígenos e têm efeito acumulativo no corpo humano. “Uma vez que a pessoa absorve esse elemento, não tem mais como se desintoxicar”. Tudo isso gera uma demanda que poderia ser evitada por serviços públicos de saúde. Os gastos dos hospitais públicos com internações e tratamentos são pagos por todos, por meio dos impostos.

Informação geral

A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.
Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas e baterias. Mas com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar pesquisadores, ambientalistas e autoridades.
Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:
“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.

A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir (Art. 6º).
A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam a alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas, é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados.
De acordo com o gestor ambiental Titan de Lima “A resolução tem dois erros. Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem. E segundo: entra em choque com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605 de 1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente”.
Há também um outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de acordo com lei, postos de coleta.
Quando alguma questão sobre o assunto é levantada, fala-se do descarte das pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de conscientização. E a resposta, dada pela própria Cetesb, é que as empresas estão atendendo satisfatoriamente à resolução do Conama. Esta é a justificativa também das empresas, quando questionadas.
De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa `Há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma`.
Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.
O engenheiro da Cetesb afirma ainda que quem ficou responsável pela fiscalização dos produtores foi o Ministério do Meio Ambiente.
O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar.
Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há interesse de empresas em compra-las, como acontece com papéis e latas. “Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental. Nos baseamos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização, reciclagem e respeito”, afirma Maria.
Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.

Lucas Kenzo Miyahara N°24 8°RB

sábado, 27 de setembro de 2008

A importância da reciclagem

Cada vez mais se faz necessário o cuidado e a atenção com o meio ambiente. O desequilíbrio provocado pela devastação de recursos naturais está colocando em risco, não só espécies animais e vegetais, mas a sobrevivência do próprio homem no planeta. Uma das formas de revertermos esta situação é o reaproveitamento de materiais recicláveis, evitando uma maior extração de recursos e diminuindo o acúmulo de lixo nas áreas urbanas. Algumas vantagens da reciclagem são:

Redução da quantidade de resíduos encaminhados ao aterro sanitário com conseqüente aumento da sua vida útil;

Redução dos impactos ambientais durante a produção de novas matérias primas;

Redução no consumo de energia elétrica;

Redução da poluição do ambiental;

Ampliação do desenvolvimento econômico pela geração de novos empregos na operacionalização dos materiais recicláveis e na expansão dos negócios relativos à reciclagem.


Vinicius Henriques de Freitas nº32 8°RB

As classes do lixo

Classe I - Perigosos: são os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública.

Classe II - Não-Inertes: são basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.

Classe III - Inertes: são os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.


Vinicius Henriques de Freitas N°32 8°RB

Como é feito o isopor...

O isopor - poliestireno expandido, é um plástico celular e rígido, que pode apresentar numa variedade de formas e aplicações. Apresenta-se como uma espuma moldada, constituída por um aglomerado de grânulos.O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido. Na sua antiga fabricação entrava o gás CFC, acusado de ser nocivo a camada de ozônio. Porém atualmente usa-se outro gás para expandir o poliestireno. Nas instalações dos produtores de isopor, a matéria prima é sujeita a um processo de transformação física, não alterando as suas propriedades químicas. Esta transformação processa-se em três etapas : a) A pré-expansãoA expansão do poliestireno (PS) expansível é efetuada numa primeira fase num pré-expansor através de aquecimento por contato com vapor de água. O agente expansor incha o PS para um volume cerca de 50 vezes maior do original. Daí resulta um granulado de partículas de isopor constituídas por pequenas células fechadas, que é armazenado para estabilização. b) O armazenamento intermediárioO armazenamento é necessário para permitir a posterior transformação do isopor. Durante esta fase de estabilização, o granulado de isopor arrefece o que cria uma depressão no interior das células. Ao longo deste processo o espaço dentro das células é preenchido pelo ar circundante. c) A moldagemO granulado estabilizado é introduzido em moldes e novamente exposto a vapor de água, o que provoca a soldadura do mesmo; assim obtém-se um material expandido, que é rijo e contém uma grande quantidade de ar. Para fabricar placas para a Construção Civil produzem-se blocos de isopor em grandes moldes paralepipédicos. Para fabricar moldados em isopor, o granulado é insuflado para dentro de moldes com a conformação das peças pretendidas. A escolha do tipo de matéria prima e a regulação do processo de fabricação, permitem a obtenção de uma ampla gama de tipos de isopor, com diversas densidades, cujas características se adaptam às aplicações previstas.


Vinicius Henriques de Freitas N°32 8°RB

Importancia da reciclagem - 5 razoes

  • Diminuir a poluicao nas ruas da cidade, ja que como esta grande esse problema, temos que tentar diminuir;
  • Crescimento nessa area de trabalho, que por enquanto ja esta em massa, mas ainda e necessario de mais;
  • Respeitar os catadores de lixo, que trabalham feito animais e ganham muito pouco, ja que a prefeitura nao ve isso como trabalho digno;
  • Reaproveitar o maximo possivel, ja que esta acabando;
  • Mostrar para a populacao que quem trabalha nessa area merece respeito, ja que vem de la o seu sustento.

Lucas Kenzo Miyahara No 24 8o RB

Tipos de Lixo

Classe I - Perigosos

São os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública.

Classe II - Não-Inertes

São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.

Classe III - Inertes

São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.

Os resíduos compreendidos nas Classes II e III podem ser incinerados ou dispostos em aterros sanitários, desde que preparados para tal fim e que estejam submetidos aos controles e monitoramento ambientais.Os resíduos Classe I - Perigosos, somente podem ser dispostos em aterros construídos especialmente para tais resíduos, ou devem ser queimados em incineradores especiais. Nesta classe, inserem-se os resíduos da área rural, basicamente, as embalagens de
pesticidas ou de herbicidas e os resíduos gerados em indústrias químicas e farmacêuticas.

Uma outra classificação dos resíduos pela origem, pode ser também apresentada: o lixo domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, serviços de saúde e hospitalares; portos, aeroportos e terminais ferro e rodoviários, industriais, agrícolas e entulhos.

Lucas Kenzo Miyahara No 24 8o RB

Isopor

O isopor - poliestireno expandido, é um plástico celular e rígido, que pode apresentar numa variedade de formas e aplicações. Apresenta-se como uma espuma moldada, constituída por um aglomerado de grânulos.

O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido. Na sua antiga fabricação entrava o gás CFC, acusado de ser nocivo a camada de ozônio. Porém atualmente usa-se outro gás para expandir o poliestireno.

Nas instalações dos produtores de isopor, a matéria prima é sujeita a um processo de transformação física, não alterando as suas propriedades químicas.

Lucas Kenzo Miyahara No 24 8o RB

LIXO

Lixo doméstico

Também chamado de lixo domiciliar ou residencial, é produzido pelas pessoas em suas residências. Constituído principalmente de restos de alimentos, embalagens plásticas, papéis em geral, plásticos, entre outros.

Lixo comercial

Gerado pelo setor terceiro (comércio em geral). É composto especialmente por papéis, papelões e plásticos.

Lixo industrial

Original das atividades do setor secundário (indústrias), pode conter restos de alimentos, madeiras, tecidos, couros, metais, produtos químicos e outros.

Lixo das áreas de saúde

Lixo das áreas de saúde

Também chamado de lixo hospitalar. Proveniente de hospitais, farmácias, postos de saúde e casas veterinárias. Composto por seringas, vidros de remédios, algodão, gaze, órgãos humanos, etc. Este tipo de lixo é muito perigoso e deve ter um tratamento diferenciado, desde a coleta até a sua deposição final.

Limpeza pública

Composto por folhas em geral, galhos de árvores, papéis, plásticos, entulhos de construção, terras, animais mortos, madeiras e móveis danificados

Lixo nuclear

Decorrentes de atividades que envolvem produtos radioativos, entre outros.


Classe I - Perigosos

São os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública.

Classe II - Não-Inertes

São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.

Classe III - Inertes

São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.

Os resíduos compreendidos nas Classes II e III podem ser incinerados ou dispostos em aterros sanitários, desde que preparados para tal fim e que estejam submetidos aos controles e monitoramento ambientais.Os resíduos Classe I - Perigosos, somente podem ser dispostos em aterros construídos especialmente para tais resíduos, ou devem ser queimados em incineradores especiais. Nesta classe, inserem-se os resíduos da área rural, basicamente, as embalagens de pesticidas ou de herbicidas e os resíduos gerados em indústrias químicas e farmacêuticas.

Uma outra classificação dos resíduos pela origem, pode ser também apresentada: o lixo domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, serviços de saúde e hospitalares; portos, aeroportos e terminais ferro e rodoviários, industriais, agrícolas e entulhos.

Razões para reciclagem

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera renda, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem ajuda a diminuir significativamente a poluição da água, do ar e do solo. Muitas empresas estão reciclando materiais como uma maneira de diminuir os custos de produção de seus produtos.

Outro importante benefício gerado pela reciclagem é a quantidade de novos empregos que ela tem gerado nos grandes centros urbanos. Muitas pessoas sem emprego formal (com carteira registrada) estão buscando trabalho neste ramo e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio, por exemplo, já são comuns nas grandes cidades do Brasil.

Diversos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um índice de reaproveitamento de aproximadamente 100%. Derretido, ele volta para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Várias campanhas de educação ambiental têm despertado a atenção para o problema do lixo nos grandes centros urbanos. Cada vez mais, os centros urbanos, com altos índices de crescimento da população, tem encontrado dificuldades em obter locais para instalarem depósitos de lixo (aterros). Logo, a reciclagem mostra-se como uma solução viável do ponto de vista econômico, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos educadores a separarem o lixo em suas casas. Outro fato interessante é que já é muito comum nos grandes condomínios residenciais a reciclagem do lixo.

Em regiões de zona rural a reciclagem também está acontecendo. O lixo orgânico (sobras de vegetais, frutas, grãos e legumes) é utilizado na produção de adubo orgânico para ser usado na agricultura.

Como podemos verificar, se o ser humano souber utilizar os recursos que a natureza oferece, poderemos ter, muito em breve, um ambiente mais limpo desenvolvido de forma sustentável.

David Ken Nagata Radamessi 8RB

Isopor

O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido. Na sua antiga fabricação entrava o gás CFC, acusado de ser nocivo a camada de ozônio. Porém atualmente usa-se outro gás para expandir o poliestireno.

Nas instalações dos produtores de isopor, a matéria prima é sujeita a um processo de transformação física, não alterando as suas propriedades químicas. Esta transformação processa-se em três etapas :

a) A pré-expansão

A expansão do poliestireno (PS) expansível é efetuada numa primeira fase num pré-expansor através de aquecimento por contato com vapor de água. O agente expansor incha o PS para um volume cerca de 50 vezes maior do original. Daí resulta um granulado de partículas de isopor constituídas por pequenas células fechadas, que é armazenado para estabilização.

b) O armazenamento intermediário

O armazenamento é necessário para permitir a posterior transformação do isopor. Durante esta fase de estabilização, o granulado de isopor arrefece o que cria uma depressão no interior das células. Ao longo deste processo o espaço dentro das células é preenchido pelo ar circundante.

c) A moldagem

O granulado estabilizado é introduzido em moldes e novamente exposto a vapor de água, o que provoca a soldadura do mesmo; assim obtém-se um material expandido, que é rijo e contém uma grande quantidade de ar.

Para fabricar placas para a Construção Civil produzem-se blocos de isopor em grandes moldes paralepipédicos.

Para fabricar moldados em isopor, o granulado é insuflado para dentro de moldes com a conformação das peças pretendidas.

A escolha do tipo de matéria prima e a regulação do processo de fabricação, permitem a obtenção de uma ampla gama de tipos de isopor, com diversas densidades, cujas características se adaptam às aplicações previstas.

O Impacto no Meio Ambiente

O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais.

Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado, conforme estimativas. Na natureza, pelotas de isopor são confundidas com organismos marinhos, como o plástico, e ingeridas por cetáceos e peixes, afetando-lhes o sistema digestivo.

Quimicamente, o isopor consiste de dois elementos, o carbono e o hidrogênio. O isopor não contem qualquer produto tóxico ou perigoso para o ambiente e camada de ozônio (está isento de CFCs). O gás contido nas células é o ar.

Por se tratar de um plástico e de ser muito leve, o processo de fabricação consome pouca energia e provoca pouquíssimos resíduos sólidos ou líquidos. O gás expansor incorporado na matéria prima (o poliestireno expansível) é o pentano.

O isopor pode ser considerado um produto ecológico, já que não contamina o solo, a água e o ar e é 100% reciclável e reaproveitável.

A utilização do isopor como isolamento térmico permite poupar energia que, durante a vida útil do edifício, pode chegar a ser centenas de vezes superior à energia consumida durante o seu fabricação. Esta economia de energia significa que, para além preservar os recursos energéticos, o uso de isopor reduz a emissão dos gases poluentes e dos gases que contribuem para o efeito estufa na atmosfera.



David Ken Nagata Radamessi 8RB

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

5 Razoes para a importancia da reciclagem


  1. Preservar a beleza da cidade com plasticos, metais espalhados por ai, que poderiam estar na reciclagem para voltar para sua casa;

  2. Consciencia social, que enquanto voce joga lixo na rua outros dependem dele para sobreviver, o que eh errado, ja que voce ajuda mais quando da o seu lixo para a reciclagem, onde tem pessoas que vivem totalmente disso;

  3. Economia para a prefeitura, ja que ela nao precisara limpar a rua com tanta frequencia;
  4. Menos poluicao e chance de pragas na cidade;
  5. Tentar fazer com que a reciclagem se torne uma grande parteda economia brasileira.

Bruno Muniz No 2 8o RB

Tipos de lixo

Classe I (perigosos)
Apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, pois podem ser corrosivos, inflamáveis, reativos, tóxicos ou patalógicos. Exemplos: resíduos hospitalares, industriais e agrícolas, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, medicamentos e produtos químicos vencidos, embalagens de produtos químicos em geral (inclusive de limpeza pesada e inseticidas), restos de tintas e solventes, etc.

Classe II (não perigosos)

Classe II a (não inertes)
Podem ter propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade. Não apresentam perigo ao homem ou ao meio ambiente, porém não são inertes. Exemplos: a maioria dos resíduos domésticos, sucatas de materiais ferrosos e não ferrosos, embalagens de plástico etc..

Classe II b (inertes)
Não contêm nenhum constituinte solubilizável em concentração superior ao padrão de potabilidade das águas. Exemplos: entulhos de demolições como pedras, areias, concreto e outros resíduos como o vidro.

Bruno Muniz No 2 8o RB

Isopor

Isopor : um conjunto de moléculas (polímero) do composto químico estireno, expandido em pequenas bolhas ocas de 0,4 a 2,5 milímetros de diâmetro. Mais de 97 por cento do volume do isopor é constituído de ar. A expansão ocorre pela ação de um agente químico chamado pentano, que aumenta até cinquenta vezes o tamanho inicial pela liberação de vapores.

Bruno Muniz No 2 8o RB

domingo, 21 de setembro de 2008

Usina Hidroelétrica

A água represada possui energia potencial gravitacional que se converte em energia cinética. Essa energia cinética é transferida às turbinas, que movimentam o gerador; e o gerador, por sua vez, converte essa energia cinética em energia elétrica a qual será enviada através de condutores ao seu destino. Itaipu atualmente é a maior produtora de energia elétrica.
Após sua "produção", a energia elétrica passa por transformadores que preparam-na para ser transmitida. Durante a transmissão, parte dessa energia é "perdida" sob a forma de calor que aquece a linha de transmissão. Para chegar ao usuário final, a energia elétrica passa novamente por transformadores que a preparam para ser usada. Finalmente ao chegar ao usuário ele pode transformá-la em outras formas de energia, como por exemplo energia sonora, ao ligar um aparelho de som, ou transformá-la em energia luminosa, quando acendemos uma lâmpada, ou mesmo deixamos alguns aparelhos no modo standby. Observe que não é tão fácil a produção de energia elétrica, além do que demanda muito trabalho e consumo de água represada.Algumas das desvantagens são o alagamento das áreas vizinhas, aumento no nível dos rios, em algumas vezes pode mudar o curso do rio represado, podendo, ou não, prejudicar a fauna e a flora da região. As vantagens são é uma energia mais barata do que outras como a energia nuclear e menos agressiva ambientalmente do que a do petróleo ou a do carvão, por exemplo.


Vinicius Henriques de Freitas Nº32

Usina Termoelétrica

Central TermoeléctricaPE ou Usina Termoelétrica ou Usina TermelétricaPB é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum tipo de combustível renovável ou não renovável. Outras formas de geração de eletricidade são energia solar, energia eólica ou hidreletricaGeralmente algum tipo de combustível fóssil como petróleo, gás natural ou carvão é queimado na câmara de combustão, com o ar que foi aumentado sua pressão através de um compressor axial anteposto a camara e interligado à turbina provinea mistura para a queima da combustão.Com grande pressão(compressor)+ grande temperatura(camara de combustão) essa união é 'levada' a turbina sendo transformado em potência de eixo fazendo assim o giro da turbina"neste caso TG-Turbina a gás".Dos gases provenientes da turbina, ou seja, os gases de exaustão são direcionados a uma caldeira de recuperação de calor que pode ser aquatubular ou flamotubular.Em se tratando da Aquatubular:a água passa por dentro das serpentinas "interno da caldeira por vários estágios- Evaporador, economizador e superaquecedor trocando calor com estes gases de exaustão criando assim uma grande massa de vapor que então será direcionado a uma turbina à Vapor. Essa água pode provir de um rio, lago ou mar, dependendo da localização da usina.O vapor movimenta as pás de uma turbina, cada turbina é conectada a um Gerador que gera eletrecidade. O vapor é resfriado em um condensador, a partir de um circuito de água de refrigeração, e não entra em contato direto com o vapor que será convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. Uma das vantagens desse tipo de instalação é a possibilidde de localização próxima aos centros consumidores, diminuindo a extensão das linhas de transmissão, minimizando as perdas de energia que podem chegar até a 16%. Tem como maior desvantagem os elevados gastos com o consumo de combustíveis e sua manutenção. Além disso, dependendo do combustível, há os impactos ambientais como : poluição do ar, aquecimento das águas, o impacto da construção de estradas para o abastecimento de combustível da Usina, agravamento do efeito estufa, chuva ácida, entre outros.







Vinicius Henriques de Freitas Nº32

sábado, 20 de setembro de 2008

Usinas Hidroelétricas

A usina hidrelétrica, uma queda d'água aciona o gerador, através de uma turbina.
Vantagens:
É uma energia limpa, já que não envolve nenhum processo de queima de combustível para ser gerada;
É útil em países com grande vazão hidrográfica(rios, bacias) e acidentes geográficos(quedas d'água por exemplo)
Desvantagens:
Inudação de extensas áreas de biomas( florestas, etc)
Desapropriação de pessoas, de municípios e/ou regiões
Contribui com o efeito estufa com a inundação de florestas(árvores submersas geram gases tóxicos)


David Ken Nagata Radamessi 8rb

Usina Termoelétricas

A energia elétrica é gerada em um aparelho chamado "gerador". A diferença entre as usinas hidrelétrica, nuclear e termoelétrica é na forma com que este gerador é movimentado. Na usina hidrelétrica, uma queda d'água aciona o gerador, através de uma turbina. Nas usinas termoelétrica e nuclear, novamente há uma turbina, mas é movida por vapor de água em expansão. A diferença entre uma usina termoelétrica e uma nuclear, é que o aquecimento da água é feito por queima de algum combusível (carvão, gás natural) nas usinas termoelétricas, e por decaimento radioativo nas usinas nucleares.

Usina Termoelétrica é que ela pode ser construída próximo ou junto aos locais de consumo, o que implica grande economia nos custos de implantação das redes de transmissão. O gás natural pode ser usado como matéria-prima para gerar calor, eletricidade e força motriz, nas indústrias siderúrgicas, químicas, petroquímicas e de fertilizantes, com a vantagem de ser menos poluente, facilidade de transporte e manuseio, vetor de atração de investimentos e segurança. O carvão mineral, também utilizado como matéria-prima, está presente nas boas jazidas, com fácil extração, combustível de custo moderado por ser cotado em moeda nacional e questões ambientais equacionadas.

Tem como maior desvantagem os elevados gastos com o consumo de combustíveis e sua manutenção. Além disso, dependendo do combustível, há os impactos ambientais como : poluição do ar, aquecimento das águas, o impacto da construção de estradas para o abastecimento de combustível da Usina, agravamento do efeito estufa, chuva ácida, entre outros.

Para cada GWh produzido com gás natural, são emitidas em torno de 500 toneladas de CO2 para a atmosfera. E para que essas 500 toneladas sejam lançadas ao ar do Brasil, basta apenas duas horas de operação de cada uma dessas usinas que querem desnecessariamente espalhar pelo País. Os gases poluentes emitidos agora para a atmosfera demorarão 150 anos para se dissipar. Além de todo esse dano, a termoelétrica ainda tem capacidade de causar outros enormes prejuízos ao ambiente. Uma termoelétrica necessita de enormes volumes de água para a refrigeração de seus equipamentos e por causa disso ela sempre é instalada perto de grandes mananciais, como rios e lagos. A termoelétrica pega a água fria do rio e a devolve muito quente ao caudal, cuja água então aquecida é capaz de destruir a sua fauna e flora.



David Ken Nagata Radamessi 8rb

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Usina Hidrelétrica


A água represada possui energia potencial gravitacional que se converte em energia cinética. Essa energia cinética é transferida às turbinas, que movimentam o gerador; e o gerador, por sua vez, converte essa energia cinética em energia elétrica a qual será enviada através de condutores ao seu destino. Itaipu atualmente é a maior produtora de energia elétrica.


transformadores que preparam-na para ser transmitida. Durante a transmissão, parte dessa energia é "perdida" sob a forma de calor que aquece a linha de transmissão. Para chegar ao usuário final, a energia elétrica passa novamente por transformadores que a preparam para ser usada.

Finalmente ao chegar ao usuário ele pode transformá-la em outras formas de energia, como por exemplo energia sonora, ao ligar um aparelho de som, ou transformá-la em energia luminosa, quando acendemos uma lâmpada, ou mesmo deixamos alguns aparelhos no modo standby. Observe que não é tão fácil a produção de energia elétrica, além do que demanda muito trabalho e consumo de água represada.

Lucas Kenzo Miyahara 8°RB N°24

Usina termoelétrica

Definição

Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás natural em uma caldeira projetada para esta finalidade específica.

Funcionamento

O funcionamento das centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica.

Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.

A água em circulação que esfria o condensador expulsa o calor extraído da atmosfera pelas torres de refrigeração, grandes estruturas que identificam essas centrais. Parte do calor extraído passa para um rio próximo ou para o mar.

Para minimizar os efeitos contaminantes da combustão sobre as redondezas, a central dispõe de uma chaminé de grande altura (algumas chegam a 300 m) e de alguns precipitadores que retêm as cinzas e outros resíduos voláteis da combustão. As cinzas são recuperadas para aproveitamento em processos de metalurgia e no campo da construção, onde são misturadas com o cimento.

Como o calor produzido é intenso, devido as altas correntes geradas, é importante o resfriamento dos geradores. O hidrogênio é melhor veículo de resfriamento que o ar; como tem apenas um quatorze avos da densidade deste, requer menos energia para circular. Recentemente, foi adotado o método de resfriamento líquido, por meio de óleo ou água. Os líquidos nesse processamento são muito superiores aos gases, e a água é 50 vezes melhor que o ar.

A potência mecânica obtida pela passagem do vapor através da turbina - fazendo com que esta gire - e no gerador - que também gira acoplado mecanicamente à turbina - é que transforma a potência mecânica em potência elétrica.

A energia assim gerada é levada através de cabos ou barras condutoras, dos terminais do gerador até o transformador elevador, onde tem sua tensão elevada para adequada condução, através de linhas de transmissão, até os centros de consumo.

Daí, através de transformadores abaixadores, a energia tem sua tensão levada a níveis adequados para utilização pelos consumidores.

A descrição anterior refere-se às centrais clássicas, uma vez que existe, ainda que em fase de pesquisa, outra geração de termelétricas que melhorem o rendimento na combustão do carvão e diminuam o impacto sobre o meio ambiente: são as centrais de combustão de leito fluidificado. Nessas centrais, queima-se carvão sobre um leito de partículas inertes (por exemplo, de pedra calcária), através do qual se faz circular uma corrente de ar que melhora a combustão.

Uma central nuclear também pode ser considerada uma central termelétrica, onde o combustível é um material radioativo que, em sua fissão, gera a energia necessária para seu funcionamento.

Vantagens

A principal vantagem é poderem ser construídas onde são mais necessárias, economizando assim o custo das linhas de transmissão. E essas usinas podem ser encontradas na Europa e em alguns estados do Brasil.

O gás natural pode ser usado como matéria-prima para gerar calor, eletricidade e força motriz, nas indústrias siderúrgica, química, petroquímica e de fertilizantes, com a vantagem de ser menos poluente que os combustíveis derivados do petróleo e o carvão.

Desvantagens

Entretanto, o alto preço do combustível é um fato desfavorável. Dependendo do combustível, os impactos ambientais, como poluição do ar, aquecimento das águas, o impacto da construção de estradas para levar o combustível até a usina, etc.

Lucas Kenzo Miyahara 8°RB N°24

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Usina termoelétrica e Usina Hidrelétrica

Usina termoelétrica
Definição

Uma usina termelétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de um processo que consiste em três etapas.
Nas usinas térmicas convencionais, a primeira etapa consiste na queima de um combustível fóssil, como carvão, óleo ou gás, transformando a água em vapor com o calor gerado na caldeira.
A segunda consiste na utilização deste vapor, em alta pressão, para girar a turbina, que por sua vez, aciona o gerador elétrico.
Na terceira etapa, o vapor é condensado, transferindo o resíduo de sua energia térmica para um circuito independente de refrigeração, retornando a água à caldeira, completando o ciclo.

Como Funciona:

A potência mecânica obtida pela passagem do vapor através da turbina - fazendo com que esta gire - e no gerador - que também gira acoplado mecanicamente à turbina - é que transforma a potência mecânica em potência elétrica.
A energia assim gerada é levada através de cabos ou barras condutoras, dos terminais do gerador até o transformador elevador, onde tem sua tensão elevada para adequada condução, através de linhas de transmissão, até os centros de consumo.
Daí, através de transformadores abaixadores, a energia tem sua tensão levada a níveis adequados para utilização pelos consumidores.

Usina Hidrelétrica
Principais Usinas Hidrelétricas:

A água represada possui energia potencial gravitacional que se converte em energia cinética. Essa energia cinética é transferida às turbinas, que movimentam o gerador; e o gerador, por sua vez, converte essa energia cinética em energia elétrica a qual será enviada através de condutores ao seu destino. Itaipu atualmente é a maior produtora de energia elétrica.


Após sua "produção", a energia elétrica passa por transformadores que preparam-na para ser transmitida. Durante a transmissão, parte dessa energia é "perdida" sob a forma de calor que aquece a linha de transmissão. Para chegar ao usuário final, a energia elétrica passa novamente por transformadores que a preparam para ser usada. Finalmente ao chegar ao usuário ele pode transformá-la em outras formas de energia, como por exemplo energia sonora, ao ligar um aparelho de som, ou transformá-la em energia luminosa, quando acendemos uma lâmpada, ou mesmo deixamos alguns aparelhos no modo standby. Observe que não é tão fácil a produção de energia elétrica, além do que demanda muito trabalho e consumo de água represada.
Principais Usinas Hidrelétricas:

Três Marias, na Bacia do São Francisco ( que abastece o complexo siderúrgico do vale do Aço mineiro), Usinas de Salto Grande e Mascarenhas, no Rio Doce,que geram energia para os mercados fluminenses. Grande parte das usinas hidrelétricas da Bacia do Paraná foi implantada durante as décadas de 50 e 60. No início da década de 70 a Cesp completou o complexo Urubupungá, formado pelas usinas de Ilha Solteira e Jupiá com capacidade total de 4500 megawatts. As usinas de São Simão e Cachoeira Dourada também já estaveam em fase de construção. Dedpois delas, foi construída a grande Usina de Água Vermelha, no Rio Grande. A maior usina do mundo é atualmente Itaipu. A China atualmente pretende construir a Usina de Três Gargantas que produzirá 18.200 Mw (megawtts), 84,6 milhões de MWh superando a produção de Itaipu que gera 90 milhões de MWh e terá 14.000Mw com mais duas unidades que estão sendo montadas. A segunda maior usina do mundo é Grand Coulee nos EUA produz 50 milhões de Mwh.

Bruno Muniz / No 2 / 8o RB

Energia Eólica

A energia eólica é a energia cinética do deslocamentos de massas de ar, gerados pelas diferenças de temperatura na superfície do planeta. Resultado da associação da radiação solar incidente no planeta com o movimento de rotação da terra, fenômenos naturais que se repetem. Por isso é considerada energia renovável.

Tudo indica que as primeiras utilizações de energia eólica deram-se com as embarcações, algumas publicações mencionam vestígios de sua existência já por volta de 4.000 a.C., recentemente testemunhado por um barco encontrado num túmulo sumeriano da época, no qual havia também remos auxiliares.

As embarcações a vela dominaram os mares durante séculos, até que o surgimento do navio a vapor, em 1807 veio dividir este domínio, mas pelo fato de exigir menores despesas em contrapartida a menor regularidade oferecida no tempo dos trajetos, o veleiro conseguiu manter o páreo por um bom tempo, só vindo a perder a concorrência no início do século XX, quando foi praticamente abandonado em favor do vapor. Atualmente os maiores usos das embarcações a vela são no esporte e lazer.

domingo, 14 de setembro de 2008

Resumo da reportagem

O uso de turbinas eólicas para a produção de energia faz com que haja uma alternativa não poluente, podendo atender desde grandes centros urbanos até povoações isoladas.
De acordo com a Aneel pequenas centrais eólicas podem suprir localidades distantes das redes e já as grandes centrais eólicas podem atender ao Sistema Integrado Nacional.
Segundo o professor Jorge Antônio Vilas Ale o Brasil tem um grande parque industrial com competências nas áreas de metal mecânico e elétrica, tendo assim uma grande facilidade para investir na indústria eólica.
Segundo os centros de pesquisa e a Aneel o Nordeste e o Sul possuem um maior potencial eólico, mas para investir é necessário ter políticas de incentivo às fonte renováveis e principalmenteplanejamento de longo prazo.


Vinicius Henriques de Freitas n°32 8°RB

sábado, 13 de setembro de 2008

Como Funciona a energia eolica

O vento gira uma hélice gigante conectada a um gerador que produz eletricidade. Quando vários mecanismos como esse - conhecido como turbina de vento - são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica. A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e, claro, do regime de ventos na região em que está instalada. E não pense que o ideal écontar simplesmente com ventos fortes. "Além da velocidade dos ventos, éimportante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões.

David Ken Nagata Radamessi 8RB

Resumo do Livro

Quando a energia elétrica é usada a partir de turbinas eólicas, o ar não está sendo poluído.
O Brasil é um país favorável a energia eólica, principalmente nas regiões Nordeste e Sul.
Um crescimento científico e tecnológico ajudariam a atender novos parques eólicos.
O primeiro gerador eólico urbano foi instalado em um prédio pelo Centro tecnológico da PUC que teve a finalidade de ser estudada e como seria usar esse tipo de energia em um prédio.
A energia eólica está cada vez mais sendo utilizada na mundo, na Dinamarca 18% da energia eólica, e a meta desse país é chegar a 50% em 2030, e é estimado que a energia eólica continue crescendo cada vez mais no mundo.

David Ken Nagata Radamessi 8RB

Como funciona uma usina de energia eólica?


A força dos ventos é uma fonte de energia, já conhecida há milhares de anos em moinhos e agora pesquisada para gerar eletricidade. Atualmente, já existem no mundo cerca de 20 mil geradores que produzem eletricidade a partir da força eólica (do vento), principalmente nos Estados Unidos, na costa oeste do país, onde cada pequena usina produz cerca de 1,5 mil quilowatts. A energia eólica é obtida através da força dos ventos que fazem girar as pás do moinho, com esse movimento através de um gerador é produzida a eletricidade. O impacto causado ao meio ambiente é mínimo, além de ter a mesma estimativa de custo que as termelétricas a gás, por exemplo, propostas pelo governo brasileiro. Mas, no Brasil, apenas a região Nordeste possui potencial eólico, apesar de uma usina dessa produzir mais energia do que duas usinas nucleares de Angra, sem ter no final o saldo de toneladas de lixo atômico, nem o custo altíssimo para montagem e desmontagem. Mesmo com todas as vantagens, não há ainda interesse governamental em desenvolver esse tipo de gerador energético.



Vinicius Henriques de Freitas nº32 8ºRB

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Como funciona uma usina de energia eólica?


Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas tem a forma de um catavento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques eólicos, concentrações de aerogeradores, necessários para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aerogeradores de baixa tensão quando se trate de requisitos limitados de energia eléctrica.

A energia eólica é renovável, limpa, amplamente distribuída globalmente, e, se utilizada para substituir fontes de combustíveis fósseis, auxilia na redução do efeito-estufa.

Apesar da grandiosidade dos modernos moinhos de vento, a tecnologia utilizada continua a mesma de há 1.000 anos, tudo indicando que brevemente será suplantada por outras tecnologias de maior eficiência, como é o caso da turbovela, uma voluta vertical apropriada para capturar vento a baixa pressão ao passar nos rotores axiais protegidos internamente. Esse tipo não oferece riscos de colisões das pás com objetos voadores (animais silvestres) e não interfere na áudio-visão. Essa tecnologia já é uma realidade que tanto pode ser introduzida no meio ambiente marinho como no terrestre.


Lucas Kenzo Miyahara 8°RB

Resumo da reportagem

A geração de energia elétrica através de turbinas eólicas é uma forma de energia limpa que pode abastecer desde grandes centros urbanos, até cidades ou povoados isolados.
De acordo como coordenador do Centro de Energia Eólica o Brasil possui um parque industrial com competências na área de metal mecânica e elétrica.Sendo assim, tem condições favoráveis para investir e se direcionar para a indústria eólica. Esses investimentos se baseiam em politicas de incentivo às fontes renováveis e planejamento de longo prazo para o setor(principalmente nas áreas Nordeste e Sul), com maiores estímulos para o aumento da capacidade de geração dessas fontes energéticas, e o desenvolvimento científico e tecnológico.

Lucas Kenzo Miyahara 8°RB

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Ativdade do livro - Página 27

Com o PIB industrial de R$ 436 bilhões o Estado conta com 17 aterros, quatro incineradores e cinco plantas para uso do resíduo como combustível para fornos de cimento. São Paulo conta com as mais avançadas tecnologias para o tratamento e disposição de resíduos industriais do Brasil.De acordo com a Associação, as unidades privadas brasileiras tratam 8,1 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano, sendo que 6,5 milhões são enviados para aterros, 690 mil para co-processamento em cimenteiras e 64 mil para incineração industrial. São Paulo conta com 22 empresas privadas na área.
Entre nesse site para ver o artesanato com lixo.
O Brasil produz cerca de 240 mil toneladas de “lixo” diariamente, sendo que apenas 2% deste total é reciclado! Por que? Porque reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o “lixo” em aterros. Existem vários problemas relacionados ao descarte de “lixo” em aterros: regiões próximas a aterros são desvalorizadas; lugares para esta destinação estão tornando-se escassos, materiais que poderiam ser reciclados misturam-se com materiais orgânicos, impossibilitando sua reutilização; o material orgânico acumulado e degradado produz o chorume, um líquido que penetra no solo, podendo atingir áreas de mananciais e contaminar a água que abastece nossas casas; além disso, estes locais são potenciais incubadoras de inúmeras doenças, transmitidas principalmente às pessoas que subsistem às custas dos materiais ali recolhidos (os catadores, inclusive crianças). Devido a estes problemas, a reciclagem tem sido amplamente divulgada na mídia e nas escolas como uma alternativa para contornar a questão do “lixo”.
Aqui em Guarulhos, dependendo do bairro, o caminhão de lixo passa de segunda, quarta e sexta feira; e em outros lugares de terça, quinta e sábado; quem faz isso aaqui em Gaurulhos é a Quitauna, e os moradores tem que colocar o lixo para fora somente quando falatar duas horas para o caminhão passar, com perigo de levar multa, isso está na lei, então é melhor cumprir.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Aterro Sanitário

Como é construído?

Basicamente escolhe-se um terreno grande e vazio onde o lixo vai sendo acumulado em camadas. Mas esse processo é muito mais complicado do que parece. A primeira - e principal - dificuldade é selecionar o local do aterro. É preciso apresentar um estudo de impacto ambiental e obter licenças para instalar e operar o depósito de lixo - já no projeto de instalação, os operadores do aterro precisam deixar claro, por exemplo, como ele será fechado, depois de pelo menos dez anos. Há até uma audiência pública para ouvir as pessoas que moram nos arredores do terreno escolhido. Esse processo demora anos. Aí começa, de fato, a construção do aterro. A maioria dos aterros é municipal, mas a operação fica por conta de empresas concessionárias, que geralmente são as mesmas responsáveis pela coleta de lixo na cidade. Lixos industrial e hospitalar são depositados em aterros específicos, cujo processo de instalação e operação é ainda mais complexo.

Definição

Aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos (lixo) provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções. Grande parte deste lixo é formada por não recicláveis. Porém, como a coleta seletiva ainda não ocorre plenamente, é comum encontrarmos nos aterros sanitários plásticos, vidros, metais e papéis.
Os aterros sanitários são construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades. Isto ocorre em função do mal cheiro e da possibilidade de contaminação do solo e de águas subterrâneas. Porém, existem, atualmente, normas rígidas que regulam a implantação de aterros sanitários. Estes devem possuir um controle da quantidade e tipo de lixo, sistemas de proteção ao meio ambiente e monitoramento ambiental.
Os aterros sanitários são importantes, pois solucionam parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas grandes cidades.

domingo, 24 de agosto de 2008

Biodiesel - Fonte alternativa de energia

1)O processo para a transformação do óleo vegetal em biodiesel chama-se trasesterificação. Transesterificação nada mais é do que a separação da glicerina do óleo vegetal. Cerca de 20% de uma molécula de óleo vegetal é formada por glicerina. A glicerina torna o óleo mais denso e viscoso. Durante o processo de transesterificação, a glicerina é removida do óleo vegetal, deixando o óleo mais fino e reduzindo a viscosidade. Existem também outras processos, a esterificação e o craqueamento.

2)
Combustível de heating Home - mais povos estão fazendo exame de um olhar em Biodiesel como uma alternativa para aquecer seu repouso. A maioria de fornalhas oil-fired ou da caldeira podem usar Biodiesel (B20), que é um combustível feito de 80 por cento de óleo de heating tradicional e de 20 por cento Biodiesel.
Geração de eletricidade - os geradores Diesel que produzem a eletricidade estão funcionando agora no combustível de Biodiesel. Uma alternativa superior às plantas gerando da eletricidade ardente típica de carvão atualmente que estão sendo usadas nos Estados Unidos. Funcionar em Biodiesel é um barato, limpa e maneira renewable de criar a eletricidade.
Indústria transportando - mais e mais truckers estão comutando do combustível diesel ao combustível de Biodiesel.
Agricultura - não somente um produtor de Biodiesel, mas também um consumidor. Os tratores, os reapers, os agricultores, os pickers, os transportes, os geradores, as bombas, e os sistemas de irrigação que usa normalmente o combustível diesel, usam agora Biodiesel abastecer seu trabalho, trazendo a agricultura o círculo cheio do produtor ao consumidor.
Veículos marinhos - as frotas comerciais tais como balsas, yachts recreacionais, sailboats, e barcos de motor são todos os candidatos para Biodiesel.
Aditivo da lubrificação - porque Biodiesel é um lubrificante melhor do que o petróleo atual do baixo-enxôfre, os injectores de combustível e outros tipos de bombas de combustível podem confiar no combustível de Biodiesel para a lubrificação.
Ambiente mais limpo - Biodiesel reduz emissões da exaustão do dióxido de carbono por até 80%. Por causa deste, Biodiesel tem o potencial reduzir o toxics e o cancer do ar que causam compostos. Algo nós todos podemos viver com! Se derramado, degradará rapidamente em resíduos orgânicos naturais, sem polluting o ambiente.

3)O Biodiesel é considerado um combuntível de queima limpa, pois é derivado de fontes naturais e renováveis.

4)
Contribui para a geração de empregos no setor primário. Com isso, evita o êxodo do trabalhador no campo, reduzindo o inchaço das grandes cidades e favorecendo o ciclo da economia auto-sustentável essencial para a autonomia do país.Gera emprego e renda no campo, diminuindo o êxodo rural.Deixa as economias dos países menos dependentes dos produtores de petróleo.
A queima do biodiesel gera baixos índices de poluição, não colaborando para o aquecimento global.Trata-se de uma fonte de energia renovável, dependendo da plantação de grãos oleoginosos no campo.

5)Sim, principalmente em São Paulo e Minas Gerais

6)Também é possivel fabricar biodiesel com Mamona, Girassol, Pinhão Manso, Nabo Forrageiro, Algodão, Soja, Babaçu, Palma e Tungue

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Relatório do Filme


No filme, All Gore (ex-candidato a presidencia dos Estados Unidos) da uma palestra sobre o aquecimento global e explica as consequencias que isso está gerando no nosso planeta, ele mostra através de gráficos que nos próximos anos a temperatura do planeta se elevará bastante devido ao aquecimento global, um outro problema que Al Gore cita é o degelo na Antártida, ele mostra que em um lugar onde cientistas tinham feito previsões de que mesmo com o aquecimento global ainda levaria um bom tempo para o gelo ser derretido não há mais gelo, e com o degelo o nível do mar está aumentando.
Agora Al Gore está viajando por vários lugares dando essas palestras pois ainda há chance segundo ele a controlar o aquecimento global.
Vinicius Henriques de Freitas n°32

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Relatório do filme

No filme, Al Gore fala sobre o aquecimento global, mostrando vários gráficos que revelam sinais de que a temperatura global está acima da média, atraves de mapas do litoral de países, ele mostra que o nível dos mares está aumentando, por meio de fotos ele consegue provar o grande degelo de partes da Antártida.
O aquecimento global é causado principalmente pela intensificação do efeito estufa. A intensificação do esfeito estufa é causado em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbonoo) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão.



Apesar da humanidade não ajudar muito, Al Gore fala que há uma solução.

De: Lucas Kenzo Miyahara

terça-feira, 10 de junho de 2008

Relatório do filme

No filme há uma palestra onde A.Gore fala sobre o aquecimento global.
O nínvel da água está aumentando devido ao derretimento das calotas polares.Muitos animais que vivem nos polos sofrem com esse processo, como por exemplo os ursos polares que para sua caça depedende "icebergs".

É o aquecimento global que causa essa tragédia, pois com a atmosfera mais poluída a quantidade de raios infravermelhos que são mantidos na atmosfera terrestre aumenta, devido a gases poluentes como o gás metâno e o dioxído de carbono que são lançados ao ar através da queima de conbustíveis fósseis.Com essa maior retenção de raios infravermelhos na atmosfera o calor da terra também aumenta provocando o que chamamos de efeito estufa que causa o tão conhecido aquecimento global.

No documentário atravás de muitos dados estatísticos é possivel perceber que a nossa situação vai de mal a pior.

David Ken Nagata Radamessi

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Documentário:


Ele fala sobre problemas do aquecimento global, causas, exemplos de como a Terra ficaria se nós não cuidarmos do pequeno ponto azul visto do espaço por astronautas, um pequeno ponto em que muito aconteceu, descobertas, invenções, tudo o que mudou e muda nossa história.


Ou seja, ele é um alerta para o mundo; não importa quando ele foi feito, mas sim que ele serve até hoje, conscietizando quem o vê e quem é informada sobre ele, então não deixe de fazer sua parte, ajudar o mundo, é ajudar você mesmo.


Bruno Muniz .

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Impactos Ambientais

O principal problema ambiental que esta região enfrenta é a substituição da vegetação natural por extensas plantações de cereais; razão pela qual o Rio Grande do Sul recebe o título de "celeiro do Brasil". Com isso a fauna local sofre um grande impacto, agravado pela caça predatória.
O uso de agrotóxicos na agricultura não só tem envenenado aos animais, como também aos rios, que sofrem ainda a descarga poluidora de metais pesados, provenientes de suas muitas indústrias.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Caracterização (Pampas Gauchos)

















Flora




A vegetação e basicamente formada de gramíneas e plantas rasteiras, sendo encontradas algumas árvores e arbustos em cursos d'água que não são abundantes.Na parte brasileira existem três mil espécies de plantas vasculares, sendo 400 gramíneas, como capim-mimoso.







Fauna


Na pradaria existe cerca de 385 espécies de aves, como pica-paus, caturritas,anus-pretos, etc... e cerca de 90 espécies de mamíferos terrestres, como guaraxains, veados e tatus











Clima
O clima é subtropical, com temperaturas amenas e chuvas com pouca variação ao longo do ano.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Nós Pretendemos...

Criar um blog que expresse os sentimentos dos pampas
Mas com ao nosso jeito
Somos alunos do Colégio Mater Amabilis
do 8ºano
Ou seja
Faremos o possivel para ajudar os acessantes do nosso blog
Acesse nosso blog
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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Pampas D+

Nossa que foto
O cara que tirou é bom
Fui eu...
Tô zoando.

terça-feira, 15 de abril de 2008

O que são Pampas Gaúchos

Introdução

Os Campos caracterizam-se pela presença de uma vegetação rasteira (gramíneas) e pequenos arbustos distantes uns dos outros. Podemos encontrar esta formação vegetal em várias regiões do Brasil (sul do Mato Grosso do Sul, nordeste do Paraná, sul de Minas Gerais e norte do Maranhão), porém é no sul do Rio Grande do Sul, região conhecida como Pampas Gaúchos, que encontramos em maior extensão.

Características principais dos Campos:

- vegetação formada por gramíneas e arbustos e árvores de pequeno porte.
- não dependem de grande quantidade de chuvas.
- sua extensão atingem os territórios da Argentina e Paraguai.

Economia

A região dos Campos, principalmente no Rio Grande do Sul, é muito utilizada para a pastagem de gado. A pecuária é uma das principais atividades econômica nesta região.